Em um estudo recente publicado na revista científica Cancers (Basel), o Dr. Angelo Maiolino e seus colaboradores investigaram o impacto da manutenção com lenalidomida e do monitoramento da Doença Residual Mínima (DRM) em pacientes com mieloma múltiplo submetidos a transplante autólogo de células-tronco no Brasil. A pesquisa buscou avaliar a efetividade dessas estratégias no contexto de um país com recursos limitados.

A lenalidomida é um medicamento frequentemente utilizado no tratamento do mieloma múltiplo, e a DRM refere-se à presença de células cancerígenas remanescentes após o tratamento. O estudo demonstrou que a manutenção com lenalidomida e a avaliação da DRM por citometria de fluxo de última geração são ferramentas importantes para o manejo do mieloma múltiplo, impactando positivamente a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global dos pacientes. O monitoramento da DRM também se mostrou eficaz na identificação precoce de pacientes em risco de recaída. Para maiores informações sobre o estudo e seus resultados, confira o artigo na íntegra clicando aqui.